No referido texto é levantado o seguinte questionamento: Fala-se/escreve-se /lê-se sempre do mesmo jeito? Que diferenciações podem ocorrer em relação a fala e a escrita
Sobre essa questão pude refletir sobre a não existência de uma linguagem única, pois a mesma está ligada a questões socioculturais, cuja marca principal é a multiplicidade de realidades, que diferem umas das outras em sua constituição. Essas variedades influenciam na fala, na escrita, na leitura. Não utilizamos as linguagens sempre da mesma forma, pois seu contexto de uso é diferente, sofrendo mudanças pela ação do lugar onde falamos, o assunto a ser explorado, estes aspectos interferindo no que vamos dizer e nas estratégias de como fazê-lo.
Portanto tanto a escrita quanto a fala mudam de acordo com a necessidade que as situações de comunicação impõe à elas.
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Um comentário:
Oi Luciane! Em sua postagem, você menciona um aspecto fundamental da concepção de linguagem: ela não é única, cabendo, inclusive, falarmos em múltiplas linguagens que devem (ou naturalmente são) dominadas pelos sujeitos. Fica a questão, como a escola deve lidar com isto?
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